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Perguntas frequentes
Por que a PILBOX não tem um organizador de medicamentos mensal?
Muitos de vocês nos perguntam onde encontrar um organizador de pílulas mensal ou de duas semanas. Na PILBOX, vocês encontrarão organizadores para 28 doses, mas nenhum para várias semanas. Por quê?
Na França, onde os organizadores são fabricados, o médico pode prescrever medicamentos por um período superior a um mês, com a indicação "tratamento a ser renovado em 2 meses", por exemplo.
Já o farmacêutico não pode fornecer mais de 30 dias de tratamento. Além disso, profissionais de saúde como farmacêuticos ou enfermeiros não têm permissão para tirar as pílulas da embalagem de alumínio original por mais de 7 dias de tratamento.
Essas regras têm como objetivo otimizar o acompanhamento médico e apontar para um eventual ajuste do tratamento. A regra dos 7 dias é mais voltada para a eficácia do tratamento, pois os princípios ativos de alguns remédios se deterioram com o tempo ou por contato com outros medicamentos.
Além disso, um organizador mensal com várias doses por dia seria muito volumoso e poderia aumentar os riscos de erro na posologia.
Então, sim, poderíamos oferecer organizadores mensais. Sim, poderíamos aconselhá-lo a usar 4 PILBOX Liberty, Mini ou Maxi. Mas a PILBOX está fortemente comprometida em melhorar a adesão dos pacientes a seus tratamentos sem colocá-los em risco.
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Conteúdo traduzido de https://pilbox.fr/fr/content/16-pourquoi-pilbox-ne-propose-pas-dacheter-un-pilulier-mensuel
Qual o PILBOX ideal para mim?
Modelos de organizadores Número de doses Número de comprimidos por dia Tipo de remédio Uso do organizador 1/dia 2 a 4/dia 1 a 8/dia Mais de 8/dia Sachê Ampola Nômade Sedentário PILBOX Liberty x x x PILBOX Maxi x x x PILBOX Mini x x x x PILBOX Daily x x x PILBOX Classic x x x PILBOX 7 x x x x PILBOX Unit x x x PILBOX Unit Maxi x x x PILBOX Cutter x x 6 dicas para melhorar a adesão ao tratamento
Do comprometimento à adesão, para um tratamento bem-sucedido.
Adesão, adesão terapêutica, compliance, observância... termos bem conhecidos para pessoas com doenças crônicas como hipertensão arterial, asma, diabetes tipo 2, osteoporose, insuficiência cardíaca ou hipercolesterolemia. Embora esses conceitos-chave sejam importantes para otimizar o sucesso do tratamento, eles ainda são difíceis de serem aplicados no dia a dia.
A adesão é como a aceitação do tratamento pelo paciente. Isso significa que ele aceita sua doença e entende a importância dos tratamentos prescritos. A adesão pode ser dividida em três etapas: aceitação, persistência e conformidade.
Quando a pessoa vai pela primeira vez à farmácia com uma receita, ela aceita seu tratamento. Se ela continuar seu tratamento pelo tempo previsto, ela persiste em tomar seu medicamento. Finalmente, se ela o tomar exatamente de acordo com a posologia, ela entra em conformidade. A conformidade, ou fase de observância, é a combinação do comportamento do paciente com as recomendações de seu médico sobre um programa terapêutico. Um paciente está em conformidade se tomar pelo menos 80% de seu tratamento. Acima de 3 tratamentos, a inobservância se torna frequente.
Em termos de adesão terapêutica, não há pacientes "bons" ou "ruins", mas situações favoráveis ou desfavoráveis. A não adesão pode ser intencional (crença e percepção dos pacientes em relação à doença e seu tratamento), ou não intencional, devido, em particular, à limitação de recursos físicos (problemas de destreza, mobilidade, memória) do paciente. Vários fatores podem explicar a não observância: a idade do paciente (difícil para adolescentes, mas também para idosos, frequentemente polimedicados), a má compreensão do tratamento, a falta de convicção do interesse real do tratamento, o esquecimento, a rotina do tratamento, a má relação com o médico...
Na França, cerca de 50% dos hipocolesterolêmicos, anti-hipertensivos ou antidiabéticos orais prescritos não são tomados. Para reverter este cenário existem algumas soluções:
- Simplificação do tratamento: o paciente deve entender bem todas as etapas do seu tratamento;
- Educação: a observância aumenta com a educação terapêutica, pacientes que são mais informados sobre sua doença e seu tratamento seguem melhor sua prescrição;
- Motivação: seguir um tratamento restritivo pode facilmente desencorajar e atrapalhar a assiduidade;
- Ferramentas: como lembretes de tomada por SMS, pílulas inteligentes e organizadores de comprimidos podem ser eficazes.
A aliança terapêutica entre médico-paciente-farmacêutico para um mesmo objetivo está no centro da questão da adesão ao tratamento.
A não adesão é a falta de concordância entre as recomendações médicas e os comportamentos dos pacientes. A má adesão leva a efeitos adversos para o paciente: diminuição da eficácia do tratamento, aparecimento de riscos de complicações e de recaídas mais graves.
Os custos diretos advêm de tratamentos mais caros que teriam sido evitados se o tratamento inicial tivesse sido seguido. Para o diabetes, por exemplo, a não adesão a medicamentos orais muitas vezes leva à rápida implementação de tratamento com insulina e possivelmente a complicações graves e caras, incluindo amputações, cegueira etc.
A rigorosidade é necessária, mas está longe de ser fácil de observar, especialmente para pacientes que tomam vários medicamentos. Para ajudar os pacientes a tomarem seus medicamentos corretamente e evitar esquecimentos, existem soluções como os organizadores de comprimidos: diários, semanais, há uma ampla escolha disponível na PILBOX.
No entanto, a falta de adesão não é responsabilidade exclusiva do paciente; o médico e o farmacêutico também são atores importantes. O paciente será um ator na adesão ao seu tratamento se colaborar com a proposta terapêutica que o médico define de acordo com seu próprio estilo de vida. Entre os benefícios esperados, podemos citar melhores resultados de saúde, melhoria da qualidade de vida e economia para a pessoa, o sistema de saúde e a sociedade.
A informação do paciente sobre sua doença é o primeiro passo para estabelecer uma boa adesão. Deve ser feita em termos simples e compreensíveis. O desafio da informação não é exclusivo dos médicos, deve ser enfrentado por todos os profissionais de saúde. Ela se refere à patologia e seus riscos evolutivos, aos objetivos terapêuticos, incluindo os benefícios esperados, mas também aos riscos e efeitos colaterais do tratamento. Se possível, deve ser feita para a família e para os entes queridos, a fim de promover sua participação no projeto terapêutico. Isso parece óbvio, mas ainda parece faltar informação ao paciente e à sua família, especialmente sobre os efeitos colaterais ou indesejados dos tratamentos que influenciam amplamente a adesão a eles.
O farmacêutico é um dos profissionais de saúde mais bem posicionados e equipados para medir a adesão aos tratamentos medicamentosos. No entanto, não existe nenhuma medida perfeita dessa adesão. Dois pontos são particularmente práticos para o farmacêutico: a discussão com o paciente e a consulta do registro farmacológico.
No entanto, o profissional não pode se contentar em fornecer informações médicas, receitas e recomendações. Ele também deve explorar a percepção do paciente sobre elas e avaliar o que ele reteve das informações que recebeu. De fato, um paciente retém em média apenas 50% das informações transmitidas pelo seu médico, especialmente se elas forem confusas com outras informações que o paciente ou seu círculo social possam ter obtido em outro lugar, especialmente na Internet.
A aceitação da vida em sociedade com a doença influencia fortemente o bom acompanhamento de um tratamento. É importante, portanto, que tanto o médico, o farmacêutico e até mesmo o cuidador dediquem o tempo necessário para explicar em detalhes e responder a todas as perguntas do paciente.
Seis dicas para melhorar a observância no tratamento
- Informação de qualidade: isso ajuda na adesão ao tratamento;
- Formar melhor os profissionais de saúde para comunicarem aos pacientes sobre a importância do tratamento e como ele deve ser feito;
- Mobilizar a comunidade e as pessoas do entorno do paciente;
- Declarar a conformidade ao tratamento uma grande causa nacional;
- Criar ferramentas simples de uso em consulta e à distância;
- Incentivar os profissionais de saúde a promoveram a observância.
Fontes:
Améliorer l'observance, traiter mieux et moins cher, IMS Health-France et le Cercle de réflexion de l'industrie pharmaceutique (CRIP), novembre 2014.
OpinionWay/Welcoop novembre 2014 - Etude 2014 IMS Health pour le cercle de réflexion de l'industrie pharmaceutique (CRIP) qui fut réalisée pendant douze mois auprès de 6400 pharmacies.
Conteúdo traduzido de https://pilbox.fr/fr/content/6-bien-suivre-son-traitement
Por que é importante tomar seus remédios antes, durante ou após as refeições?
Quando um medicamento é prescrito, o médico sempre nos informa se devemos tomá-lo antes, durante ou após as refeições. E por que estas recomendações são importantes?
De acordo com um artigo resumindo o livro "Os medicamentos em 100 perguntas" (Tradução livre), de François Chast, a comida pode alterar o efeito de um medicamento.
Alguns alimentos afetam a absorção do medicamento pelo sangue. Dependendo dos diferentes medicamentos, o impacto pode ser mais ou menos significativo. Chast também recomenda pensar em questões como: devemos sempre tomar água para facilitar a ingestão dos remédios? Converse com seu médico, para que seu tratamento seja eficaz.
Conteúdo traduzido de https://pilbox.fr/fr/content/24-prendre-ses-medicaments